Sou sincero, em cem por cento dos meus rabiscos. Seja falando de amor, da minha vida, ou até mesmo do meu antro de desejos, antes secretos. Falo a pura verdade que entoa meu peito, deixando que tal sonoridade saia de mim, em forma de versos rimados ou uma desconjunção tamanha que chega a soar bonito aos ouvidos de quem os tem. Mas as vezes minhas verdades podem trazer a terceiros a tristeza... longe da minha vontade, não desejo que chores ao ler certos versos em um de meus emaranhados de letras, desejo siga como exemplo e não cometa os mesmos erros que eu.
quinta-feira, fevereiro 25
quinta-feira, fevereiro 18
memórias, mera imaginação e remetentes.
As vezes me pego pensando no que já foi. Engraçado é tentar trazer de volta algo que as vezes é de fato impossível Existem certas coisas que me trazem boas lembranças de coisas muito importantes para mim (ou não). Bolo de cenoura me lembra minha infância, chocolate me lembra minha mãe, algodão doce era o cheiro do perfume dela, pipoca me faz lembrar um amigo que se foi, o gosto do morango me lembra as coisas boas que já vivi, batata frita me lembra minha finada avó (porém eternamente amada). De fato creio que toda e qualquer coisa que acontecer na sua vida, irá te remeter a uma memória temporal. Real ou não, a mesma qual te trará os prazeres e desprazeres de cometer tais atos lícitos ou ilícitos (...)
quinta-feira, fevereiro 11
libertar.
Hoje acordei, pensando em você (...) sobre o que se foi. Percebi que meu modo de te ver e encarar os fatos já não é mais o mesmo. Se ontem é o hoje, o agora ou o amanha, você tem mais que se liberta, se permitir a viver (...) refletir o que há de bom, esquecer o mal que foi e partiu (...) eu espero a sua paz, quando te encontrar, só quero te ver em paz. Deixa o sol bater nos olhos pra você ver e perceber que o ontem já passou. Prometo ficar e entender a razão e os motivos pelo qual um dia me deixou e me disse adeus.
segunda-feira, fevereiro 1
sinceramente.
Hoje levo em meu peito um vazio, não que isso seja algo realmente ruim. Tenho o peito vazio, mas a mente limpa e o coração completo por si só (...) andei me aventurando por braços desconhecidos, me perdendo em lençóis de estranhas (...) minhas vontades não são mais as mesmas. Cantei em voz alta pra todo mundo ouvir. Minhas melodias soam como martelo para uns, mas sinceramente há quem eu queria ver doer. Canto triste e escrevo muito sobre minhas perdas, nunca gostei de contar vantagens, mas também não me faço de coitado. A tristeza é minha companheira, amiga, sincera, doa a quem doer. Nunca esbanjei sorrisos pelas ruas, mas canto alto dentre as avenidas, sempre me pego fazendo isso. Cantando não somente espanto o mal e sim (re)abro o livro onde escrevo minha vida, feliz ou triste, registro no tempo, mesmo que as vezes somente a mim mesmo, as dores que supri. Não curo feridas de um velho amor ao encontrar outro, encontro a paz na minha calmaria temporal (...) e sinceramente, gosto de viver assim.
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