Logo eu que tão pouco sei sobre o mar, me pego a viajar por entre as ondas que transformam pedra em areia. Eu que tão pouco gosto do mar sinto falta do cheiro de sal, saudade do vento nos cabelos ao por-do-sol e um violão, vontade de areia branca e fina entre os pés . Arrasto meu barquinho até a água e me pego a navegar, à deriva na imensidão desse mar... logo eu que tão pouco sei nadar... mergulho de cabeça para onde o verde se torna azul. Sem medo de me afogar na esperança de encontrar coisas novas dentre todo o infinito. Quem sabe há um tesouro a me esperar no fundo desse mar.
Eu que tão pouco sei do mar...
Eu que tão pouco sei do mar...