quinta-feira, abril 22

falando nela.

De repente, somos dois. Eu e ela, felizes como sempre quis. Apesar de seus gostos peculiares, nada parecidos com os meus, a gente se entende. Feito tempestade em dia quente, chegou para esfriar minha cabeça que fervilhava o stress da rotina maldita que me encontro. Não mais feliz com o trabalho que tenho, entupido de coisas na faculdade e descontente com minhas poucas horas de sono (...) encontro a calmaria em um sofá marrom, cheio de almofadas com um edredom. Talvez não sejas a mulher da minha vida, mas nem quero pensar nisso, o engano sempre me enganou e sou equivocado a julgar o tal do amor. Seja lá como for, sou feliz, estou feliz, muito bem com meu bem. Há quem diz que o amor e cego (...) cego eu não digo, mas com certeza é incerto, as vezes um tanto quanto injusto, mas levo comigo certos males necessários, outros nem tanto, que fazem da minha vida algo melhor para de levar (...) fale o que quiser (...) afinal, somos dois.

2 comentários:

  1. se eu nunca disse, vou dizer: você me inspira e me traz uma certa esperança que só encontro em você e nos seus textos.!

    eu fico tão feliz com a sua alegria =)'

    "fale o que quiser (...) afinal, somos dois." - isso serve de alerta pra pessoas invejosas ;p

    beijas beijas, amor :*

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  2. Gostei muito do seu texto. As diferenças não significam muita coisa quando há o amor, quando há cumplicidade.

    :)

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